Este é sem dúvida um dos melhores jogos destinados ao basquete inventado pelas companhias de jogos para vídeo games.
A nova versão para PS3 vem com inúmeras novidades e uma delas, concerteza, é a oportunidade que o jogador tem de liberar os mais renomados e antigos player´s da liga norte americana de basquete.
Aqui no Brasil este game ainda tem um preço meio salgado, mas posso adiantar, que se você resolver compra-lo, não irá se decepcionar.
Confere ai o teaser deste jogo que, sem sombra de dúvidas, será um dos mais procurados neste ano de 2012.
A praça Foguetão, situada em uma das principais avenidas de acesso à cidade de Novo Hamburgo recebeu esta semana a implantação de duas novas(ótimas) tabelas para a prática da modalidade esportiva que mais cresce no Brasil, o basqueteboll.
A iniciativa da remodelização das tabelas deu-se devido a mobilização de todos os atletas que ali praticam o esporte, fato este que, deve servir de modelo a todas as pessoas que utilizam parques públicos para praticar suas respectivas modalidades esportivas.
Fica a nossa humilde parabenização à todas as pessoas que uniram força em prol da melhoria do parque FOGUETÃO.
Lembramos até hoje de como, onde e quando conhecemos a Família 57 Street Ball!
No ano de 2008, primeira participação do DASRUAS na LIIBRA Internacional na cidade de São Paulo, tivemos a oportunidade de trocarmos idéia com o pessoal do 57 Team.
Naquela ocasião, diga-se de passagem, nos foi disponibilizado na segunda noite de evento um local onde as equipes poderiam descançar. O lugar éra "cabreiro" e ficava a poucos minutos do Parque Ibirapuera, sendo assim, um convite a conhecer as quadras de basquete situadas no território do parque.
Depois de um dia inteiro de atividades voltadas à cultura do basquete de rua na cidade que não dorme, tomamos rumo ao tal recinto e, devido nosso extremo cansaço decidimos nos instalar o mais rápido possível, visando assim, adquirir tempo de sobra para jantarmos e talvez, veja bem, talvez darmos uma volta noturna pela cidade, fato este que ficou na dívida.
O que não sabiamos e, para nossa surpresa, é que o quarto que nos foi disponibilizado seria repartido com mais outro time, claro que da nossa parte não teria problema nenhum, a não ser o chulé da galera e os uniformes fedorentos amontoados num canto.
E foi assim que a nossa história se cruzou, pode não parecer nada mas para pessoas como nós que ama jogar basquete e conhecer novos lugares e pessoas esta experiência foi muito válida.
Para vocês que devem estar curiosos por conhecer a galera do Fifty, fiquem então com o que há de melhor no basquete arte do estado do Paraná e território brasileiro.
Criado na década de 90, o campeonato DYCKMAN é uma das maiores e melhores competições de basquete de rua do mundo.
O parque situa-se em uma das principais avenidas da cidade de Nova York, a famosa 204th Streett and Nagle Avenue, e tem como nome principal Monsignor Kett Playground.
Além de permitir aos atletas amadores a possibilidade de tornarem-se profissionais do basquete americano, a competição proporciona contato direto entre simples jogadores e astros da NBA, além é claro, das atividades recreativas proporcionadas por diversas atividades voltadas a cultura de rua, em sua maior parte, realizadas pelo pessoal do Hip-Hop.
De acordo com índices apurados pelas autoridades responsáveris pela segurança do território onde é realizada a competição, desde sua criação até os dias de hoje, temos uma notória baixa do número de crimes ocorridos na região, ou seja, estupros, assassinatos, latrocínios e outros atos violentos tiveram uma queda de 67%.
E o ditado nem sempre é certo, mas desta vez a criação voltou-se contra seu criador. Depois de Skip To My Lou, o então mundialmente streetballer conhecido nas ruas como Hot Sauce, a muito tempo vem provando pequenas doses do seu próprio feitiço. Desta vez o "veneno" veio com um ingrediente a mais, o suingue Queniano, destilado pelo então desconhecido atleta da cidade de Nairobe, Africa Oriental.
Sem mais explicações, vejam com seus próprios olhos.
Diretamente da cidade de Pouso Alegre (MG) este mineiro tem representado muito bem a cultura do basquete de rua no Brasil.
Com jogadas de efeito e moves cada vez mais desconcertantes, sua capacidade de evoluir está aumentando dia após dia, tornando-o assim, um dos mais novos talentos do streetball nacional.
Em uma época de grandes novidades no basquetebol brasileiro, é cada vez mais difícil vermos notícias, reportagens e programas televisivos reverenciando o streetball. Devido a esta falta de incentivo, nada fora do comun quando nos referimos aos esportes amadores, inúmeros praticantes da modalidade estão se tornando cada vez mais auto-didatas, ou seja, estamos aprendendo a nos articular e lutar pelos nossos ideais.
Em meio a este redemoinho de ações e projeções, streetballers do Brasil inteiro estão se unindo e multiplicando o número de equipes destinadas a revolucionar o atual quadro em que se encontra o basquete de rua brasileiro. Um bom exemplo deste fenômeno é o time Warstreet, um conjunto de ballers representantes da cidade paranaense de Maringa que, desde sua criação, tem adquirido cada vez mais destaque no cenário nacional.
Em entrevista exclusiva, Guilherme dos Santos Fernandes, mais conhecido nas quadras como "Derrame" nos relata em primeira mão sua tragetória dentro do basquete de rua.
Redação DASRUAS: Como foi o início da sua tragetória junto ao basquete de rua e como nasceu a idéia de formar sua equipe?
Guilherme: Me chamo Guilherme dos Santos Fernandes, e sou conhecido como Derrame pela rapazeada do Basquete. Quando entrei no Ensino Médio, por volta de 2005 e 2006, havia uma rapazeada que já jogava Streetball, algo que me despertou muito interesse, pois era um estilo que corria junto com o Hip Hop, algo que desde muleque curtia. E nessa época comecei a treinar basquete pelo time do colégio (Até hoje lamento por ter começado tarde), e de lá pra cá nunca mais o Basquete saiu da minha vida. Fui pesquisando vídeos, imitando os moves, sempre buscando melhorar tanto no Basquete convencional quanto no Streetball.
Eu e um amigo meu, Neguin (Rodrigo), éramos da mesma sala e jogávamos juntos, sempre nos intervalos e nos finais de semana. em Um dia desses o Neguin aparece na quadra com o cunhado dele na época, Du ( Eduardo). A partir disso montamos nosso trio e participávamos de eventos aqui na cidade mesmo. Demoramos para entrar em um acordo quanto ao nome do time, e decidimos o nome de War Street, dando sentido aos jogos difíceis que tínhamos nas quadras, como se fosse uma guerra mesmo. Então desenhamos o símbolo do time, e só depois de um bom tempo encontramos um sentido nele, “Nosso caminho através do Streetball para alcançar os objetivos almejados”, sendo que a bola representaria o Streetball, as flechas curvas e cruzadas representariam o caminho, e a coroa em cima seriam as conquistas.
Com o tempo, sentimos necessidade de mais ballers, e assim o time foi crescendo e melhoramos muito nosso jogo e nosso principal objetivo no âmbito das competições é chegar no circuito nacional da LIIBRA.
Redação DASRUAS: Como você vê o crescimento da modalidade aqui no Brasil, o que acha que seria importante fazer para evoluir ainda mais o basquete de rua brasileiro ?
Guilherme: Sinceramente, atualmente é lamentável o desenvolvimento do Streetball no Brasil, ele surgiu com tudo no início dos anos 2000, mais precisamente no ano de 2003, quando a AND1(principal equipe de streetball do mundo) tornou-se conhecida mundialmente, tanto com os produtos, quanto os vídeos na Internet. Parecia que ia explodir dali em diante, mas durou mais alguns anos, e poucos continuaram.
Não é difícil entender o por que dessa queda e perca de adeptos, pois o incentivo é quase nulo, então a rapazeada começa a criar mais responsabilidades, ou perdem o pouco que tem (Se entregam as drogas, ao crime, etc), e nem nos momentos de lazer praticam o esporte.
Acho que deveriam haver mais competições para o Streetball, e projetos que ensinam o Basquete de Rua, nos aspectos históricos-sociais e também, por que não, nas técnicas?! Seria muito legal termos a mulecada fazendo aulas de basquete de rua, aprendendo a fazer um freestyle sincronizado, jogadas de efeito e apresentações em suas cidade, ao invés de estarem apenas circulando pelas ruas de seus bairros a merce dos males do mundo. E nisso já é incluída a parada social e conscientização, e desses mesmos lugares podem surgir futuros atletas de ponta. Mas isso depende muito do interesse e investimento do Governo, algo muito difícil de acontecer, mas ainda acredito em algo do tipo, e pretendo fazer algo na minha cidade num futuro próximo, já tive uma experiência em organizar evento (Não é nada fácil, acredite), e como estou estudando Educação Física no nível superior, acho que ainda tenho muito a contribuir.
Redação DASRUAS: Na sua cidade, existem muitos jogadores de streetball ou a grande maioria prefere jogar dentro das normas oficiais?
Guilherme: Aqui em Maringá são pouquíssimos que jogam Streetball mesmo, além dos jogadores WarS treet encontra-se o time Arca de Noé, que corre junto com o War, amigos nossos. A partir disso é quase um milagre encontrar um streetballer nessa cidade, a maioria joga basquete convencional mesmo.
Redação DASRUAS: Podemos ver através de vídeos e matérias que vocês da War Street são os pioneiros da modalidade na região. Como foi este processo, sofreram algum tipo de preconceito ou foi tudo numa boa?
Guilherme: Quanto a isso foi de boa, raramente sofremos algum tipo de preconceito, pelo povo em geral acho que nenhum, mas por alguns que jogam basquete convencional e não aceitam o Street sempre tem. Como já foi dito, os pioneiros mesmos não foram nós, mas dos que começaram, todos pararam, então um dos times mais organizado e consolidado voltado para o Streetball é o War Street, que sempre se manteve ativo.
Redação DASRUAS: Para finalizarmos, gostaria de mandar um salve ai para a galera que acompanha nosso blog?
Guilherme: Ae rapazeada, você que joga Streetball ou gostaria de começar a jogar, vá em frente não desanima não, se você tem um sonho, vai atrás e pare de arrumar desculpas!!
Encha o saco da Secretaria de Esportes de seu município, bota a cara a tapa, aparece na TV, ou qualquer coisa, mas não desista, INSISTA!!!
De mais, gostaria de agradecer a todos por tudo, a família DAS RUAS, time que me inspiro muito, e que sempre desempenhou um papel importante na cena, ao Kblo, irmão que ainda vou conhecer pessoalmente.
- Para ficar por dentro de mais informações referentes à equipe WarStreet é só seguir os links abaixo.
Primeiramente gostaria de agradecer a todas as pessoas qua acompanham a trajetória da nossa equipe durantes estes longos anos de existência, diga-se de passagem, 6 longos anos de trabalho, dedicação e luta.
A minha família por sempre estar ao meu lado e sempre fazer-me acreditar em meus sonhos.
A minha querida e amada mãe, sempre disposta e presente nos bons e maus momentos, minha guerreira, te amo "a véra".
Aos amigos conquistados, os que são, tem espaço no meu coração. Aos "inimigos" que através de suas inimizades me fazem crescer cada vez mais, não só como GUERREIRO DASRUAS, mas sim, como SER HUMANO.
Onde: Praça do Foguete > Novo Hamburgo > Rua 1° de Março, próximo ao Hipermercado Bourbon.
Quando: Dia 22 maio de 2011 a partir das 08:30 min AM.
Formato da competição: 5 x 5.
Regras: Adaptadas ao Basquete de Rua.
Categorias e valor da inscrição: Mirim (9 à 12 anos) R$35,00 por equipe
Juvenil (13 a 16 anos) R$35,00 por equipe
Adulto (à partir dos 17 anos) R$ 60,00 por equipe
Inscrições e regulamento disponíveis através do site: DACHRONIC
Certamente você ja deve ter escutado de seus avós, vizinhos e amigos uma boa história referente a uma, ou determinado grupo de pessoas que marcaram época e fizeram história. A pessoa, ou melhor, a lenda ao qual irêmos nos referir é real, sua história é veridica e, contrariando as expectativas, ele ainda esta vivo.
Conhecido nas ruas do Harlem como "Destroyer", Joe Hammond é um dos tantos ídolos oriundos dos playgrounds americanos que, devido sua imensa imaturidade, não deu início a carreira profissional como jogador de basquete. Para termos noção de suas habilidades em quadra, sua média de pontos variava de 40 a 50 pontos por jogo, e quando dizemos jogo, estamos nos referindo à nata do basquete mundial, ou melhor, a nata do streetball americano jogando na Mecca do basquete mundial, o tão reverenciadoRucker Park.
Sua notoriedade dentro de quadra era tanta que aos olhos de Wilt Chamberlain, um dos melhores jogadores da NBA e do time do Los Angeles Lakers, persuadio o então dono da franquia Lakers, Jack Cooke, a realizar a contratação de Rammond como novo atleta da equipe. Ja por sua vez, "The Destroyer" chocou o a todos com a sua decisão.
Com 21 ano de idade Rammond simplismente largou essa: " Eu posso fazer mais dinheiro vendendo drogas no mês, do que jogando pelo Los Angeles Lakers". Não deu outra, 1 ano depois ele foi preso por porte de entorpecentes, perdendo 11 anos de sua vida e, quem sabe, uma belíssima carreira como jogador da melhor liga de basquete do mundo.
A FoxSports, uma das mais conceituadas redes televisivas de canal esportivo fechado do mundo, bateu o martelo e assinou contrato de parceria com a equipeBall Up, cujo elenco , conta com a presença dos melhores streetballers do globo terrestre.
A aliança está rendendo bons frutos, pois, segundo pesquisas de ibope, a audiência nas noites dos espetáculos vem quebrando recordes, transformando o streetball em uma das modalidades desportivas mais populares do mundo.
A série, que está no ar desde o mês de abril de 2011, conta ainda com a presença de grandes ídolos do esporte, cinema e personalidades. Para se ter uma idéia nomes como: Manny Pacquiao, celebridade do mundo do boxe internacional, Donald Fasion, ator conhecido por enterpretar um engrassadissimo personagem na série americana Scrubs, Tracy Murray, ex jogador na National Basketball Association (NBA), Rick Fox, também ex-jogador da NBA se fazem presente a cada edição da série, fazendo com que cada partida se transforme em um verdadeiro espetáculo.
A equipe Ball Up, essa sim, é formada por aqueles que podemos chamar de "The Best´s". The Professor, Mr. Afrika, Air Up There, Violator, Bone Collector, Sick Wit It, Springs, AO, Pat The Roc, Scalade(R.I.P) e Special Fx fazem o jogo parecer fácil mas, não se engane, são anos e anos de treino e dedicação total para agora, na atualidade, poderem proporcionar um bom espetáculo.
O próximo capítulo desta série será realizado no dia primeiro de maio de 2011 (01/05/2011) e você é o convidado. Fiquem atentos e procurem apreciar esta novidade do mundo esportivo e para as pessoas que ainda não tem a oportunidade de acompanhar por canal fechado estarêmos disponibilizando o canal do youtube da Ball Up Streetball aqui no blog.
A década era a de 90, o ano 1993, e a cultura de rua ganhava cada vez mais destaque no cenário mundial.Quando o assunto era basquete, ouvíamos falar de nomes como: Michael Jordam, Larry Byrd, Isaia Thomas, Karl Malone, Magic Jhonson etc, visto que, todos representavam a National Basketball Association (NBA). Por outro lado, em quadras situadas nas grandes praças das principais capitais do mundo, tínhamos excelentes jogadores, ou melhor, grandes nomes do esporte amador.
Qual de nós, streeteiros ou não, nunca teve a oportunidade de apreciar um bom filme de basquete? Pois é, uma boa dica seria o tão aclamado "Hhite Man Can´t Jump", em bom português: Homens Brancos Não sabem Enterrar. Estrelado por Wesley Snipes e Woody Harrelson, o "longa" relata o cotidiano de dois "streetballers" que, apesar das diferenças, unem suas forças para vencer emocionantes batalhas de basquete de rua.
Inspirada no estilo de vida dos ballers americanos na década de 90, a companhiaK1X lançou sua primeira coleção de artigos desportivos, revolucionando o tão monopolizado mercado da época. De um passado remoto para os dias atuais, a griffe está forticando-se ano após ano, sendo apontada hoje, como a principal referência em moda desportiva do mundo inteiro.
Fomos atrás de alguns vídeos relacionados à K1X, com intuito de mostrar aos leitores, que, tanto dentro ou fora de quadra, sempre haverá alguém fortificando a cultura de rua.
Talvez muitos de vocês ao lêrem a postagem entenderão o porquê do título e, ao invés de relacionar uma pessoa à outra, consigam ter a mesma compreensão que tivemos ao desenvolver tal raciocínio. Vamos la então!
Todos sabemos que as universidades são as grandes responsáveis em lançar novas promessas do esporte americano, tanto no basquetebol, quanto em outras modalidades esportivas. Mas na realidade o que pouco sabemos é que este trabalho de desenvolvimento, tanto físico quanto psicológico, é realizado com o jovem desde seu ingresso na highschool (ensino médio).
Robb Aaron Gordon, defensor da equipe Archbishop Mitty Highscool, situada no estado americano da Califórnia é exemplo de como esta metodologia de ensino pode render bons frutos. O garoto de 15 anos é simplismente fantástico e, demosntra ter um ótimo potencial. Segundo críticos da área, um talento inigualável, que pode ser capaz de leva-lo prematuramente a uma das maiores ligas de basquete do mundo, a tão cobiçada NBA.
Para ilustrar o que estamos escrevendo, anote as estatísticas desse jogador:
Campanha 2010-2011 Archbishop Highschool-32W-2L - Aaron Gordon - 18,1 pontos - 13,2 rebotes - 4,5 bloqueios por jogo.
Para finalizarmos o assunto, está à disposição um vídeo que mostra em detalhes um pouco da "imatura" carreira do atleta em destaque.
Qual a primeira imagem que vem a sua cabeça quando o assunto é DunkSession ? Se estava pensando nas fantásticas enterradas de astros como: Michael Jordam, Shawn Kemp, Dominique Wilkins você errou meu irmãosinho.
A cena é outra, ou melhor, a pegada é outra. Essa é galera do "Underground", arrepiando no evento da Nike. Nomes como Exile, Kenny Dobbs, James Malone e Carl, transformam o ato de enterrar a bola na cesta em uma tarefa fácil, mas lembre-se, nada é tão simples assim. Confira um trecho da entrevista que Kenny Doobs concedeu a revista francesa " Reverse", onde o mesmo relata sua tragetória no basquetebol e é claro, sua carreira de "Dunkermen".
Treicho da entrevista
Reverse: O que é a "Dunk" em sua vida?
Kenny Dobbs: Pra mim, ser um dunker é uma atividade profissonal. Eu sou um dos únicos americanos que realmente usa esta atividade em tempo integral. Eu represento a marcaBall is Life, e viajo por todo os estados Unidos, onde atendo a cada ano uma centena de shows em variados tipos de eventos. Faço tudo de entretenimento para intervalo dos jogos da NBA, jogos universitários, ensino médio e até mesmo evento em igrejas.
Dobbs transformou seu talento natural em profissão, vivendo única e exclusivamente do que sabe fazer, ou seja, jogar basquete.Seria muito simples ter seguido caminhos adversus, mas com sua própria força de vontade ele soube dar a volta por cima, contrariando estatística que apontava sua morte se ele continuasse a levar a vida da mesma forma que os amigos levavam.
Confira abaixo a entrevista completa seguida então do vídeo que levou-me a escrever este post.
Os responsáveis pelo núcleo audiovisual da companhia Nike, literalmente, estão acima de qualquer outra "marca" esportiva, é claro, no que diz respeito a comerciais que reverenciam diferentes modalidades.
Desta vez a os diretores embazaram-se, creio eu, no tão aclamado filme Hollywodiano "O Livro de Eli", recriando cenas que lembram muito o longa metragem, dirigido nada mais nada menos pelos cineastas Albert e Allen Hughes (mesmos diretores do classico gangsta "Perigo para Sociedade").
Então caros leitores, ai vai o trailer oficial do filme, seguido então por seu talentoso e criativo comercial feito pela Nike.
Passados exatos 38 dias da última edição do All-Star Game da National Basketball Association(NBA), sediado na cidade californiana de Los Angeles, cabe a nós salientarmos nosso total descontentamento em relação ao campeão do concurso de enterradas (SlumDunk). O fato é, tanto o campeão (Blake Griffin) quanto o seu oponente (JaVale McGee) são atletas altamente capacitados para alcançar o topo do pódio mas, em virtude de seu estrelismo Blake Griffin levou a melhor na ocasião.
Vindo de uma temporada regular perfeita, Blake Griffin, novato de 21 anos é um dos destaques da NBA. Consistente e muito inteligente, o jogador proporciona a cada partida de sua equipe (Los Angeles Clippers) um verdadeiro show de agilidade, principalmente quando o assunto é enterrar a bola na cesta, sendo assim apontado como forte candidato ao título do Slam Dunk Contest de 2011. Ja sua apresentação na noite de gala do basquete norte americano foi um fiasco. Com enterradas plagiadas e um tanto que cansadas o atleta deixou muitos de seus admiradores desapontados pois, uma das características que levam determinado jogador ao título é a criatividade, virtude que estava em falta no cardápio de Dunks do gigante ruivo.
Ja seu oponente, o também novato JaVale McGee de 22 anos e defensor da equipe Washington Wizards veio com o nome criatividade estampado em sua face. A foto acima ilustra bem o cenário criado por McGee, talvez pelo fato de estar na cidade da sétima arte (cinema), fator que tenha lhe dado isnpiração para realizar tal acrobacia, lembrando e muito os incríveis efeitos criados pelos mais renomados diretores de Holywood. Certamente o público foi ao delírio com McGee, mas a noite não tinha acabado, ainda faltava Griffin que, por sua vez foi a grande decepção da competição, como foi citado antes.
Cabe a nós, sujeitos entendidos do assunto ou méros espectadores de grandes eventos saber ao certo quem mereceu o caneco. Então amigos(as) cliquem no play e tirem suas conclusões.
